Conforme o presidente do Carijo, Antonio Augusto Korsack Filho, os equipamentos são contratados de empresas de outros municípios como Formigueiro, Ibiraiaras e São Gabriel e ainda não chegaram até Palmeira das Missões, em função da greve dos caminhoneiros. Sem esta estrutura já contratada, fica inviável a realização do festival. "Falta toda parte de palco como o som, a luz, arquibancadas e a parte externa como o lonão dos shows", explicou Korsack Filho.
Uma reunião na tarde desta segunda-feira, 28, entre a Comissão Organizadora do festival e a Prefeitura de Palmeira das Missões vai definir se o Carijo será transferido para outra data.
FONTE: FOLHA DO NOROESTE
FOTO: ARQUIVO/DIVULGAÇÃO/CARIJO
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